O recente levantamento do Ranking dos Políticos expôs um cenário crítico na representação parlamentar do Maranhão. Marreca Filho (PRD) destacou-se negativamente como um dos piores deputados federais do estado, ocupando a alarmante 492ª posição entre 497 avaliados nacionalmente.
No âmbito estadual, seu primo, Juscelino Marreca (PRD), também não escapou às críticas, especialmente após uma controversa proposta legislativa.
Marreca Filho parece seguir um padrão familiar de baixo desempenho e alto custo ao erário público, refletindo o histórico político questionável de seu primo Juscelino Marreca e de seu pai, Junior Marreca, ex-deputado federal e ex-prefeito de Itapecuru-Mirim, marcado por controvérsias éticas.
Este legado parece agora se estender com a possível candidatura de Felipe Marreca à Prefeitura de Itapecuru-Mirim, filho de Junior Marreca e irmão de Marreca Filho, levantando dúvidas sobre a continuidade desse ciclo político.
Neste contexto, é claro que a política no Maranhão enfrenta um desafio crítico de renovação, necessitando romper com um ciclo de incompetência e má gestão perpetuado por dinastias familiares que dominam a cena política local.